Establecimiento de las temperaturas máximas alcanzadas en el incendio de edificios históricos por termoluminiscencia

Autores

  • J. Sanjurjo-Sánchez
  • M. Gómez-Heras

Palavras-chave:

Arenisca, fogo, deterioro, termoluminescência

Resumo

O fogo frequentemente faz parte da história da deterioração dos materiais pétreos em edifícios. É um dos agentes mais catastróficos para os materiais pétreos, mas também pode ser o resultado de eventos históricos significativos como as guerras. Conhecer a temperatura máxima atingida pelos materiais durante um incêndio é importante para compreender o dano subsequente. Neste documento é apresentado um estudo de laboratório para avaliar a temperatura máxima atingida na superfície de materiais pétreos, devido ao fogo no passado. A sensibilidade do quartzo nesses materiais foi medida a diferentes temperaturas por termoluminescência (TL ). A curva de TL do quartzo amostra três picos principais a 110, 200-210 e 250-400 °C, e a sua sensibilidade pode ser aumentada durante um incêndio até atingir uma certa temperatura. A medição das mudanças na sensibilidade destes picos pode permitir a estimação da temperatura máxima atingida. Para os testes foi seleccionado o arenito de “Un castillo” (Zaragoza, Espanha), usado desde os tempos romanos na área de Saragoça. Espécimes cúbicos de 5 cm de lado foram aquecidas a temperaturas de 200 °C a 700 °C.

 

Publicado

2012-10-31

Como Citar

Sanjurjo-Sánchez, J., & Gómez-Heras, M. (2012). Establecimiento de las temperaturas máximas alcanzadas en el incendio de edificios históricos por termoluminiscencia. Estudos Arqueológicos De Oeiras, 19, 299–302. Obtido de https://eao.oeiras.pt/index.php/DOC/article/view/236