A participação da Filologia Clássica, portuguesa e estrangeira, nos estudos de Arqueologia em Portugal

Autores/as

  • Justino Mendes de Almeida

Palabras clave:

Filologia, Epigrafia

Resumen

É em especial dos estudos epigráficos, como parte importante dos estudos arqueológicos, que nos ocuparemos hoje, partindo do princípio inatacável de que Epigrafia é Arqueologia e que não há nenhum epigrafista que possa dispensar uma formação clássica.

Por Filologia Clássica entendemos nós não apenas o conhecimento dos idiomas grego e latino, com os respectivos dialectos, mas também essa imensa massa cultural que facilita uma melhor compreensão de toda a civilização ocidental. Se assim não fosse, como se entenderia o grande apoio dado em Portugal aos estudos arqueológicos por figuras gradas da epigrafia e que, com o mesmo à-vontade se movimentam na área da Arqueologia propriamente dita?

Publicado

2007-10-30

Cómo citar

Almeida, J. M. de. (2007). A participação da Filologia Clássica, portuguesa e estrangeira, nos estudos de Arqueologia em Portugal. Estudos Arqueológicos De Oeiras, 15, 293–295. Recuperado a partir de https://eao.oeiras.pt/index.php/DOC/article/view/126