As Ruínas. Do poder evocativo à especialização das ruínas, da ruína romântica ao estigma das catástrofes e desastres de guerra. Reflexões de um não arqueólogo
Mots-clés :
ruínas, PatrimónioRésumé
O poder evocativo das ruínas manifesta-se como um dado da sensibilidade e da percepção do ser humano. E nesse universo de marcos e referências, de indícios e de sinais, a ruína é, enquanto testemunho priviligiado do efémero, espelho da cumplicidade do homem e reflexo da transitoriedade dos seres e das coisas.
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Publiée
2000-12-10
Comment citer
Ferreira, C. A. (2000). As Ruínas. Do poder evocativo à especialização das ruínas, da ruína romântica ao estigma das catástrofes e desastres de guerra. Reflexões de um não arqueólogo. Estudos Arqueológicos De Oeiras, 8, 415–430. Consulté à l’adresse https://eao.oeiras.pt/index.php/DOC/article/view/76
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